Concurso da Embrapa: como organizar os estudos para as fases de cada cargo?

As avaliações do concurso público da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) são umas das mais aguardadas do ano de 2025, por diversas pessoas ao redor do país. Isso porque a instituição lançou um edital de abertura com 1.027 vagas. No certame, é possível encontrar funções que exigem diferentes níveis de escolaridade, como fundamental, médio, técnico e superior.

Criado em 1973, o órgão público vinculado ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) não abria um concurso desde 2009. Na época, o processo ofereceu mais de 600 vagas. Com a nova seleção divulgada em dezembro de 2024, muitos candidatos buscam alavancar as suas carreiras nos cargos de Pesquisador, Analista, Assistente e Técnico. As ocupações ofertadas contemplam diversas áreas de atuação, como:

• Ciência e Tecnologia de Alimentos;
• Ciências Agrárias;
• Ciências Ambientais;
• Ciências Biológicas;
• Ciências da Saúde;
• Ciências Exatas e da Terra;
• Ciências Sociais Aplicadas;
• Direito e Auditoria;
• Engenharias;
• Espectroscopia Aplicada;
• Fotônica;
• Nanotecnologia;
• Produção Aquícola;
• Recursos Naturais;
• Gestão da Informação;
• Transferência de Tecnologia e Comunicação;
• Gestão de Pessoas;
• Gestão Estratégica;
• Laboratório e Campos Experimentais;
• Métodos Quantitativos Avançados;
• Orçamento e Finanças;
• Suprimento;
• Manutenção e Serviços Mecânica.

O nível de concorrência e a quantidade de vagas disponibilizadas dependem do cargo selecionado. Por isso, é importante que os participantes tenham bastante afinidade com as especialidades escolhidas. Aliás, até mesmo o grau de dificuldade das avaliações pode ser influenciado por cada função.

Como planejar os estudos para os cargos do concurso da Embrapa?

Os concorrentes de todos os cargos devem realizar uma prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório. Já os participantes para Pesquisador precisam passar por uma prova discursiva, avaliação de títulos e uma defesa de memorial e apresentação de projeto de pesquisa. O exame discursivo também vale para algumas opções de Analista. Enquanto isso, os candidatos de algumas áreas de Técnico e Assistente devem fazer uma prova prática.

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Com essas etapas em mente, é preciso elaborar uma rotina de estudos estratégica e de acordo com a realidade de cada pessoa. Eduardo Cambuy, professor do Gran Concursos, cita a importância de pensar no horário em que realmente é possível estudar para cumprir com o planejado.

“Lembre-se que o concurso envolve muitas funções especializadas e, automaticamente, há uma parte muito densa para estudar da sua própria área. Por isso, talvez seja interessante caprichar um pouco mais na parte básica”, ele diz.

O edital do processo é um dos materiais fundamentais para a criação de um método de estudo. Isso porque o planejamento precisa estar alinhado aos conhecimentos especificados no documento. Conforme Aline Dantas, auditora e mentora de concursos, imprimir o conteúdo programático do cargo escolhido pode fazer bastante diferença. “Enquanto você for estudando, risque os tópicos já vistos, para garantir que nada fique de fora”, orienta.

Ainda, ela ressalta que o conteúdo programático é importante por conter um detalhamento sobre os assuntos das disciplinas das questões das provas. Esse tópico ajuda o candidato a compreender o que é preciso focar. Além disso, Aline fala sobre a necessidade de fazer uma lista das matérias exigidas para o cargo escolhido, dividindo-as entre conhecimentos gerais, complementares e específicos.

“Outra parte importante do edital que ajuda na organização é a pontuação das áreas, pois indica as matérias que possuem mais relevância para a classificação e as notas mínimas necessárias em cada área, para evitar a eliminação.”

Com isso, ela destaca que vale priorizar os campos com as maiores pontuações e as mais específicas para cada ocupação. Mas não se esqueça de estudar as outras disciplinas.

Além do conteúdo programático, Eduardo acrescenta a necessidade de prestar atenção na organização das metas, pois cada uma pode ter um peso diferente. Nesse caso, vale fazer um ajuste proporcional a cada situação.

Larissa Lima, professora de redação, destaca as características da banca organizadora como outro ponto importante para ser observado no edital. Vale citar que o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) é o responsável pela realização do processo. “Pesquisar provas de concursos anteriores e resolver questões de simulados também são ótimas dicas”, ela complementa.

Outros aspectos detalhados no documento que podem auxiliar na criação da rotina de estudos são as descrições, os requisitos e as atribuições dos cargos, bem como as datas das etapas do concurso.

Segundo um artigo publicado na revista científica Journal of Taibah University Medical Sciences, o estabelecimento de metas personalizadas e um planejamento podem melhorar o envolvimento com o aprendizado. Nesse caso, os pesquisadores observaram um avanço no desempenho acadêmico de um grupo analisado.

Na mesma pesquisa, os estudiosos descreveram que a meta representa a imaginação de um resultado futuro, no qual a pessoa pretende alcançar. Assim, a valorização desse resultado impulsiona atividades físicas e mentais para a sua realização.

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Ao montar a rotina de aprendizado por cargo, Aline fala que outro passo é escolher a fonte dos estudos, como materiais em PDF ou videoaulas. “Como o edital já foi publicado, organize-se para estudar entre 2h30min e 5 horas por dia. Reserve 60% do tempo para conteúdos teóricos e 30% para exercícios”, orienta.

“Na reta final, faltando entre três e duas semanas para a prova, foque na resolução de muitos exercícios da banca Cebraspe. Isso ajuda a reforçar o que foi aprendido e a se acostumar com o estilo das questões”, complementa.

Quais temas se atentar para cada cargo do concurso da Embrapa?

Conforme o edital do concurso público da Embrapa, os itens nas provas objetivas devem ser julgados pelo modelo de CERTO ou ERRADO. Assim, os exames de Pesquisador e Analista serão compostos por conteúdos de conhecimentos gerais, complementares e específicos. Já as avaliações de Técnico e Assistente terão itens apenas sobre conhecimentos gerais e específicos.

O candidato de cada cargo precisa consultar o edital para compreender os objetos de avaliação, destacados no anexo X do documento. Conforme Larissa, para ajudar na organização dos estudos, vale se atentar aos seguintes temas:

• Pesquisador: biotecnologia, agronomia, zootecnia e assuntos similares;
• Analista: gestão, análise de dados, softwares, legislação e regimentos do setor;
• Técnico: técnicas em áreas de laboratório, campo e manutenção de equipamentos;
• Assistente: português, matemática, raciocínio lógico, técnicas de organização e administração e legislação básica.

“No caso do cargo de Pesquisador, também é válido estudar as metodologias de pesquisa utilizadas em trabalhos anteriores, bem como se atentar aos direcionamentos e inovações na área de atuação”, orienta Larissa. “Já para Analista, são dicas fundamentais revisar possíveis estudos de caso e legislação relacionada ao agronegócio e à pesquisa agropecuária.”

Ainda, a professora de redação complementa que os participantes em busca da função de Assistente podem resolver questões sobre os conhecimentos gerais. Vale citar que a prova objetiva para Pesquisador terá 110 itens, enquanto as das demais ocupações terão 100.

Prova discursiva: como estudar para essa fase?

Uma das fases do processo é a prova discursiva, na qual consiste em uma redação. De acordo com o edital, o candidato deve elaborar um texto no estilo dissertativo, em até 30 linhas, sobre temas relacionados a atualidades que fazem parte do contexto de atuação da Embrapa.

A avaliação será feita pelos candidatos do cargo de Pesquisador. Aliás, os participantes de algumas funções de Analista também deverão realizar a prova discursiva, sendo elas:

• Analista – Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos – Subárea: Tecnologia e Inovação Alimentar para Gastronomia;
• Analista – Área: Ciências Sociais Aplicadas – Subárea: Ciências Sociais Aplicadas à Agropecuária;
• Analista – Área: Direito e Auditoria – Subárea: Assessoria Jurídica – Advogado;
• Analista – Área: Direito e Auditoria – Subárea: Auditoria Contábil;
• Analista – Área: Gestão da Informação – Subárea: Avaliação de Impactos;
• Analista – Área: Gestão da Informação – Subárea: Gestão da Informação Edição – Inglês/Português;
• Analista – Área: Gestão da Informação – Subárea: Gestão da Informação e da Programação – Textos Técnico-Científicos;
• Analista – Área: Gestão Estratégica – Subárea: Articulação Político-Institucional Internacional;
• Analista – Área: Gestão Estratégica – Subárea: Articulação Político-Institucional Nacional;
• Analista – Área: Gestão Estratégica – Subárea: Governança e Estratégia;
• Analista – Área: Gestão Estratégica – Subárea: Inteligência e Planejamento Estratégico;
• Analista – Área: Gestão Estratégica – Subárea: Riscos, Conformidade e Transparência;
• Analista – Área: Métodos Quantitativos Avançados – Subárea: Métodos Quantitativos;
• Analista – Área: Transferência de Tecnologia e Comunicação – Subárea: Comunicação;
• Analista – Área: Transferência de Tecnologia e Comunicação – Subárea: Jornalismo;
• Analista – Área: Transferência de Tecnologia e Comunicação – Subárea: Gestão da Propriedade Intelectual para a Inovação;
• Analista – Área: Transferência de Tecnologia e Comunicação – Subárea: Gestão de Instrumentos de Parcerias e Negócios;
• Analista – Área: Transferência de Tecnologia e Comunicação – Subárea: Gestão de Parcerias, Portfólios e Negócios para a Inovação;
• Analista – Área: Transferência de Tecnologia e Comunicação – Subárea: Inovação Social.

Larissa explica que o primeiro passo para se preparar para a redação é aprender a sua estrutura. “A banca Cebraspe costuma cobrar nos certames o texto dissertativo-expositivo. É um tipo textual conhecido pela objetividade. Não precisa defender um ponto de vista, mas, sim, expor as principais informações solicitadas no tema e aspectos da prova”, explica.

Conforme a professora de redação, o texto dissertativo-expositivo pode ser constituído pela seguinte estrutura textual: introdução, desenvolvimento e conclusão. “Porém, elaborar a exposição de ideias certas e bem organizadas sobre um determinado tema é mais importante do que seguir um modelo rígido”, acrescenta.

A professora comenta que uma das estratégias de estudo para uma redação é a prática. No entanto, ela também orienta a necessidade do candidato ter um contato com um especialista em concursos que analise e corrija o texto. Dessa forma, o participante consegue compreender os seus principais erros para não repeti-los na fase da prova discursiva.

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Aline complementa que outra dica é investir em um curso específico. “Um professor especializado ensina técnicas para estruturar uma redação de forma lógica e coesa, o que ajuda o participante a se adaptar a qualquer tema.”

A mentora também enfatiza a importância do ato de praticar. “Mesmo sem saber o tema, você pode treinar com assuntos relacionados à Embrapa. Leia textos sobre os principais temas da sua área e treine a estrutura básica de uma redação, ou seja, introdução, desenvolvimento e conclusão. Por fim, revise a gramática e aprenda a gerenciar o tempo durante a escrita”, ela orienta.

Defesa de memorial e apresentação de projeto de pesquisa: como funcionam as duas etapas?

Os concorrentes ao cargo de Pesquisador devem passar por uma fase composta por uma defesa de memorial e uma apresentação de projeto de pesquisa, de caráter classificatório. Conforme o edital, essas etapas estão relacionadas aos trabalhos, projetos e atividades de pesquisa e/ou desenvolvimento tecnológico realizados pelo candidato.

Na defesa de memorial, além da exibição de um projeto, Eduardo acrescenta a demonstração do currículo do concurseiro. “Baseado nisso, há pontuações diferenciadas”, diz. Ainda, Aline complementa: “A defesa consiste na apresentação de um documento detalhado sobre a trajetória profissional do candidato, destacando as suas contribuições nas áreas ou subáreas de atuação, os pressupostos teóricos que embasaram o seu trabalho, os resultados alcançados e a relevância dessas contribuições”.

Conforme Eduardo, a defesa de memorial é uma etapa muito comum em órgãos e instituições com trabalhos muito técnicos e especializados. “Esses lugares precisam de profissionais que tenham formação, experiência e referência na área, além do conhecimento”, comenta.

O projeto de pesquisa consiste em uma proposta de pesquisa, na qual deve ser exibida de uma forma convincente e estruturada. O professor comenta a importância do candidato direcionar o seu trabalho para a necessidade de pesquisa da instituição. Segundo Eduardo, essa estratégia é algo que está funcionando.

“Veja o que está alinhado com o que a empresa tem interesse e direcione todo o projeto de pesquisa, estudos e experiências para aquilo”, ele orienta.

Aline cita que o participante deve elaborar o seu projeto para os próximos cinco anos da Embrapa, com ações ajustadas à área e à subárea da vaga escolhida. “Após a apresentação, a comissão poderá questionar criticamente o conteúdo e o candidato terá a oportunidade de defender as suas ideias”, explica.

De acordo com o edital, cada uma das etapas terá uma duração máxima de 20 minutos. Desse período, 10 minutos serão para o concurseiro realizar a exposição e o restante será voltado para responder as perguntas feitas pela comissão examinadora. Ainda, como essa fase será feita de forma telepresencial, é importante deixar as ferramentas a serem usadas bem preparadas, como a internet e um computador.

Defesa de memorial e apresentação de projeto de pesquisa: estratégias para se preparar

Dependendo do cargo escolhido, o candidato precisa incluir na sua rotina de estudos um planejamento para a defesa de memorial e a apresentação de projeto de pesquisa. Vale citar que só serão convocados para essa fase os aprovados na prova discursiva. Assim, aqueles que forem chamados devem enviar o memorial e o plano durante o prazo a ser divulgado.

Para realizar esse encaminhamento, é importante seguir o modelo destacado no anexo VII do edital, no qual engloba os seguintes tópicos: capa; apresentação; formação acadêmica; atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico; atividades de ensino e divulgação da ciência; atividades de gestão e representação institucional; e plano de pesquisas na Embrapa. Cada um desses pontos possui uma descrição no documento do concurso.

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Antes do envio, revise os documentos e domine os seus conteúdos. Aliás, a organização para essas etapas envolve bastante prática e treinamento da apresentação em si. Isso ajuda o participante a se sentir mais seguro e preparado para responder as perguntas da comissão examinadora.

Defesa de memorial

Quando se trata da preparação para a defesa de memorial, Larissa elenca os cinco primeiros tópicos abaixo e os demais são listados por Aline. Confira:

• Apresente a trajetória cronologicamente, para facilitar a compreensão do avanço profissional;
• Identifique e destaque as principais realizações, como vivências profissionais, projetos realizados, entre outras;
• Inclua uma análise crítica das experiências realizadas que aborde os desafios enfrentados e os aprendizados adquiridos;
• Crie o slide ou a seleção de materiais visuais para auxiliar na apresentação;
• Pense em possíveis perguntas que a banca pode fazer e organize respostas consistentes;
• Siga o modelo do edital, que pede a apresentação de formação acadêmica, projetos desenvolvidos, atividades de ensino e gestão, além de resultados alcançados;
• Organize as informações de forma clara e objetiva, com foco em como a sua experiência pode ser agregadora à Embrapa;
• Treine a apresentação oral para ficar dentro dos 10 minutos previstos. Durante a argumentação da comissão examinadora, demonstre segurança e domínio sobre os tópicos abordados.

Apresentação do projeto de pesquisa

Para a apresentação do projeto de pesquisa, Aline cita as três primeiras dicas abaixo e as demais são indicadas por Larissa. Confira:

• Alinhe o projeto aos objetivos institucionais da Embrapa e ao cargo escolhido;
• Organize a sua apresentação com uma introdução clara e tópicos bem estruturados;
• Treine para explicar as suas ideias de forma simples e objetiva, dentro do tempo disponível;
• Selecione um embasamento teórico;
• Defina os objetivos;
• Inclua uma metodologia;
• Acrescente resultados;
• Crie uma conclusão.

Além disso, Aline reforça que o plano de pesquisa deve ter introdução, objetivos, justificativa, orçamento, cronograma e estratégias de captação de recursos.

Preparação para a prova prática

Uma das fases do concurso público da Embrapa é a prova prática. De caráter eliminatório e classificatório, essa parte vale apenas para os candidatos de algumas áreas dos cargos de Técnico e Assistente. Veja abaixo as ocupações que devem realizar a avaliação:

Técnico

• Área: Laboratório e Campos Experimentais – Subárea: Manejo Animal;
• Área: Laboratório e Campos Experimentais – Subárea: Manejo Florestal;
• Área: Mecânica – Subárea: Mecânica de Precisão.

Assistente

• Área: Laboratório e Campos Experienciais – Subárea: Manejo Animal;
• Área: Suprimento, Manutenção e Serviços – Subárea: Operador de Máquinas Agrícolas e Veículos.

Conforme o edital, a prova prática consistirá na simulação de uma situação-problema relacionada às atividades do cotidiano do trabalho das funções destacadas acima. Assim, o exame tem o objetivo de verificar como o candidato lida com situações práticas, bem como a sua compatibilidade com o cargo selecionado.

“A prova testará conhecimentos técnicos, habilidades com equipamentos e a capacidade de organizar e apresentar os resultados de forma clara”, diz Aline. “Ela será individual, durará 15 minutos e o candidato precisa mostrar que sabe resolver o problema de forma eficiente”, acrescenta.

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Mas qual é o momento ideal para se preparar para o exame prático? Conforme Eduardo, geralmente, isso não deve ser feito antes da primeira prova, pois há um espaço de tempo significativo entre as duas avaliações.

“Após obter um bom resultado na prova teórica, a pessoa pode se preocupar e se preparar a tempo para a prática”, destaca o professor. “Primeiro, estude bem, avance no conteúdo e, quando estiver competitivo, treine para a prática.”

Ele comenta que, em vários casos, o treinamento pode ser realizado gratuitamente pela internet. Além disso, Aline pontua algumas dicas para o momento em que concurseiro irá se organizar para essa fase:

• Fique atento aos detalhes sobre a manipulação de equipamentos que estão no edital;
• Conheça os procedimentos corretamente, para se sair bem na prova prática.

Vale citar que, de acordo com o edital do concurso público da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a convocação para essa etapa considerará as melhores classificações nas provas objetivas.